segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Descubra como não saber lidar com as próprias emoções pode gerar ESTRESSE!!!


   Marilda Lipp em seu livro “Sentimentos que Causam Stress”(2010,Papirus Editora)  explica que a maioria do nosso stress é auto produzido e o pensamento é o maior causador disso. Através do pensamento vamos gerar sentimentos e emoções. Dependendo do modo como vemos e sentimos as coisas ao nosso redor as emoções se apresentarão de forma diferenciada. 
   Não paramos para observar que quando temos uma crise de stress muitas coisas ocorreram antes do evento eclodir, ou seja, temos uma perda do controle emocional. Questões envolvidas no estresse: um evento desencadeador, a interpretação do mesmo, as reações físicas, a reavaliação do evento e a explosão propriamente dita. Parar para observar as nossas emoções no dia a dia fará com que nos conheçamos e assim busquemos estratégias para preservarmos a nossa saúde mental.

   SENTIMENTOS QUE CAUSAM O STRESS: A RAIVA, A FRUSTRAÇÃO, O MEDO, A ANSIEDADE, PRESSA E EXCESSO DE RESPONSABILIDADE, MELANCOLIA, TRISTEZA, EUFORIA, CIÚME, INVEJA, SENTIMENTO DE MENOS-VALIA, SENTIMENTO DE PERDA, SITUAÇÕES TRAUMÁTICAS, SENTIMENTOS NA INFANCIA, MÁGOA.

   Explanaremos cada sentimento desses, por isso, acompanhe o nosso blog e fique por dentro dos causadores do stress.



  Referência Bibliográfica: Marilda Lipp, Editora Papirus,  2010.

terça-feira, 3 de setembro de 2013




A arte de dar a volta por cima

Existem pessoas que mesmo após passarem por momentos muito difíceis na vida, conseguem superar e continuar vendo sentido na vida, conquistando alegria e bem estar.
O contrário também é verdade. Há pessoas que ao enfrentar um problema, deprimem e encontram dificuldade em voltar a sorrir.



Qual a diferença entre esses dois tipos de pessoas?

A psicologia tem se utilizado do termo resiliência para explicar a capacidade de superar as adversidades da vida. Há muitas pesquisas e teorias sobre o tema.

Muitos fatores podem influenciar o grau de resiliência de uma pessoa, entre elas está o temperamento. Este já nasce conosco, mas vai se moldando a partir de nossas experiências e das relações que desenvolvemos ao longo de nossa vida. Tais questões constituem outro grupo de fatores que podem favorecer ou desfavorecer o grau de resiliência em uma pessoa.

O apoio social é mais ponto muito importante. Quando possuímos pessoas para nós apoiarmos diante de uma situação, conseguimos mais facilmente superar as dificuldades impostas pela vida.

A crença em um bem maior ou em uma razão maior na vida também influencia o grau de resiliência. Quando acreditamos que a vida tem um valor maior, além de simplesmente passarmos por aqui, crescermos, envelhecermos e morrermos,  encontramos força para enfrenta a vida.


O importante é sabermos que podemos aprimorar o nosso grau de resiliência e que a psicoterapia pode auxiliar nesta conquista. O profissional psicólogo é preparado para trabalhar com tal demanda. Não tema! Nenhum de nós tem a obrigação de nascer com esta habilidade pronta, mas podemos ser vitoriosos em evoluir a cada fase de nossa vida. Muitos profissionais altamente capacitados estudaram e procuraram ajuda de profissionais especialistas da psicologia para ampliar o seu grau de resiliência.

Um grande abraço,
EQUIPE PROBEM

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Sentimos raiva! O importante é saber lidar com essa emoção...

A raiva faz parte das emoções primárias. O ser humano por questão de sobrevivência está sempre em contato com esta emoção. Senti-la é valido e correto, o que se faz necessário é controlar para que ela não nos controle.



Além das reações físicas, a raiva provoca um desgaste emocional com conseqüências na vida social da pessoa e na suas relações interpessoais, como perda de emprego, término de relacionamentos, rejeição por parte do grupo e até prisão. A tensão (stress) provocada pela raiva contribui para uma excitabilidade orgânica excessiva responsável pelo desenvolvimento de hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes e morte prematura, como também transtornos emocionais: depressão e ansiedade.
Segundo Lipp (2010), precisamos ser os gerenciadores das nossas emoções, e não sermos governados por elas. Por isso, Lipp aponta estratégias importantes para lidar com a raiva, direcionada para pessoas que tem muita dificuldade de lidar com esta emoção e que, por isso, já passaram por inúmeros transtornos na vida.
1.    Reconheça que sua raiva precisa de controle.
2.    Lembre de que a raiva obedece às seguintes etapas: o evento, a interpretação que você deu a ele, as reações físicas e emocionais do stress, o comportamento de raiva, a reavaliação que você fez interpretando a situação como ainda pior e o escalonamento ou agravamento da reação.
3.    Atente para a idéia de que algo se torna uma provocação se você interpretar assim.
4.    Entenda que as reações de raiva têm o poder de aumentá-la.
5.    Compreenda que a explosão de raiva não é o primeiro componente do processo a ocorrer e que, portanto, dá tempo de controlar seu modo de reagir.
6.    Sempre tente quebrar o processo de reação da raiva na sua fase inicial, isto é, verifique se o seu modo de avaliar a situação desencadeadora da raiva (aquilo que você considera uma provocação) pode ser mudado. Para tal, modifique seu diálogo interno, o modo como fala consigo mesmo.
7.    Quando perceber que o stress está se desenvolvendo, tente relaxar para ver se elimina essas reações. Experimente dizer para si mesmo “Cal...ma! Cal...ma”. “vou deixar para reagir amanhã, quando  tiver avaliado a situação sem raiva”. O diálogo deve ser apaziguador e não incentivador de atos de agressão. Cuidado com o pensamento, pois é ele que determina como você vai se sentir.
8.    Respire profundamente pelo nariz e expire devagarzinho pela boca.
9.    Tente encontrar modos construtivos de uso da raiva: por exemplo, faça ginástica, caminhe, cante, ria, seja positivo, converse sobre seus sentimentos.
10. Quando começar a se sentir irritado durante uma conversa, pare de conversar imediatamente e saia do local.
11. Use, sempre que necessário, a técnica da distração, isto é, tente se engajar em outra atividade, como contar o número de tomadas em uma sala ou de parafusos em uma janela, beba um copo de água, pense em algo que o tranqüiliza.
12. Assuma a postura mental de se recolher em si mesmo, respirando fundo e dando tempo para acalmar sua mente.
13. Tome uma ação responsável. Isto é, quando já estiver em controle da sua raiva, tente resolver a situação que o fez ficar tão aborrecido de modo construtivo, em vez de tomar uma atitude que resolve o problema na hora, mas cria um maior no futuro.

Referência Bibliográfica: Marilda Lipp (org),  2010, Ed. Papirus, São Paulo.

Um grande abraço,

Equipe PROBEM

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Como lidar com o estresse?

  Quando ouvimos falar de estresse, logo imaginamos algo negativo. Todavia, este é um fenômeno fundamental em nossa vida. Afinal, é a partir dele que o organismo prepara-se para enfrentar os desafios cotidianos, sejam eles bons ou ruins.
    
    Ao nos sentirmos estressados há um aumento da quantidade de energia consumida pelo organismo e uma série de reações químicas que nos preparam para o enfrentamento de uma situação desafiadora. Quando concretizado esta situação, nosso organismo se restabelece.
    
    Inicialmente a pessoa em estresse vivencia uma sensação agradável de energia. Isto porque a produção e a ação da adrenalina proporcionam a pessoa maior atenção, motivação e força diante do desafio (Lipp, 2005). Entretanto, quando não há espaço para a pessoa relaxar, descansar, o organismo pode chegar à exaustão e é neste momento que o estresse passa a ser maléfico (Lipp, 2010).


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    Com a intenção de combater o estresse em seu nível maléfico, alguns hábitos podem auxiliar. A atividade física é uma delas. Manter uma rotina de 2 a 3 vezes na semana é aconselhável. Relaxar é outro hábito importante. Isto pode ocorrer com técnicas de relaxamento e de meditação. Mas assistir a um filme divertido, caminhar e ouvir uma música boa também vale muito à pena. Dormir às 8 horas diárias é fundamental, assim como não abrir mão dos finais de semana para descansar e descontrair.
    
    Em alguns casos a psicoterapia pode ser essencial. Pessoas podem ser mais sensíveis as reações do estresse. Crenças inadequadas, distorções da avaliação do meio, expectativas exageradas, competitividade, agressividade e intolerância, autocobrança, dificuldade de expressar as emoções, pressa, perfeccionismo, tendência a ansiedade e depressão entre outros, tornam a pessoa mais desadaptada ao enfrentamento do evento estressor (Lipp e Malagris, 2001).

                                                                             
                                                                             Um grande abraço,

                                                                              Equipe PROBEM
Conheça um pouco mais sobre a TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL.

A terapia cognitiva comportamental vem ganhando espaço no mercado de saúde por ser uma abordagem da psicologia clínica amparada nas evidências científicas de seus resultados. Um dos pontos importantes de sua teoria é a postulação de que os pensamentos influenciam nossas emoções e comportamentos.
Sendo assim, se você alimenta pensamentos negativos, por exemplo, “nada dá certo para mim”, emoções desagradáveis como a tristeza e a frustração surgirão. Como conseqüência o seu comportamento será influenciado – isolamento, impaciência e assim por diante.
O ideal é desenvolvermos um filtro mental a fim de olharmos mais os aspectos positivos da vida ao invés de desvalorizarmos.
Outra situação seria você valorizar pensamentos catastróficos, por exemplo, “se eu viajar poderei sofrer um acidente grave e então sofrerei muito”. Tal cognição irá gerar emoções relacionadas com o medo. Todo o seu corpo irá se preparar para enfrentar um perigo – coração acelerado, suor etc. O seu comportamento será de fuga ou de atenção exagerada ao perigo.
O ideal é que tenhamos idéias realistas para podermos enfrentar o perigo se ele realmente for real. Mas não sofrer, por uma avaliação exagerada de perigo.


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A boa notícia é que cientistas descobriram que é possível modificar a nossa forma de pensar e assim, alcançar como maior qualidade de vida. Mas para isso, a ajuda de um especialista em terapia cognitivo comportamental pode ser necessária.
Lembre-se: a psicoterapia não é para os fracos. Ao contrário, os fortes é que possuem coragem para aceitar que todos possuem limitações, mas que é possível superar e evoluir sempre! Os fortes buscam estratégias de superação para tornarem-se cada vez pessoas melhores. E para isso, muitas vezes a ajuda de um psicólogo pode ser muito bem vinda!

Um grande abraço,

Equipe PROBEM.
Olá a todos, nesta primeira publicação, apresentamos um pouco sobre a abordagem terapia cognitivo comportamental, na qual somos especializadas.

Ela é uma abordagem de psicoterapia objetiva e focada no presente e vem obtendo cada vez maior adesão de pacientes ao tratamento pelo número crescente de comprovações científicas de sua eficácia. O terapeuta cognitivo comportamental trabalha em conjunto com o cliente, aplicando uma série de técnicas com o objetivo de trazer resultado imediato de melhora dos sintomas e ao longo prazo auxiliando o paciente a adquirir autoconhecimento. 

É acolhedora e trabalha nas demandas atuais, mas caso necessário atua em questões mais antigas, tendo, entretanto, sempre a intensão de trazer melhoras na qualidade devida de seus clientes.


Alcança os mais diversos tipos de trabalho psicoterapêutico, desde prevenção até o tratamento de doenças ocupacionais, conflitos familiares ou pessoais, transtornos de ansiedade (TAG, Fobias, Pânico, Estresse Pós Traumático etc), transtornos de humor (depressão unipolar e bipolar), transtornos de Personalidade, transtornos da alimentação, problemas de aprendizagem, entre outros.

É justamente por ter seu resultado reconhecido que temos a satisfação de dizermos que atuamos nesta abordagem.

Um grande abraço!


Equipe PROBEM
Bem Vindo a esta página!


      É com muita alegria que nós Anaracy Cabral, Andreza Carolina Rodrigues da Silva e Marli Hobold, psicólogas especializadas em terapia cogntiva-comportamental apresentamos este instrumento de informação referente à ansiedade e a todos os temas co-relacionados.
      Temos a intenção de abordar assuntos na área da psicologia que tenham como foco a busca do bem estar emocional!


Um grande abraço,
  Equipe PROBEM